Sacerdotais: Santos ao Senhor.
Texto base: Números 6.1-8 (Lc 9.57-62).
Nesta leitura aprendemos que um Nazireu era uma pessoa que fazia um voto com Deus. Ela separava-se para o Senhor ao separar-se dos produtos da videira, do corte de cabelo e do contato com cadáveres. Neste sentido, os nazireus se tornavam sacerdotais, isto é, “santo ao senhor” – vers. 8. Para os sumos sacerdotes e os sacerdotes também existiam proibições, embora eles não fossem nazireus. Os sumos sacerdotes não tomavam vinho enquanto serviam no tabernáculo (Lv 10.9) e eram proibidos de tocar em cadáveres (Lv 21.11). Quanto ao termo “Voto de Nazireu”, a palavra “voto” aqui está relacionada a palavra “milagre”, por significar algo fora do comum e “Nazireu” é a transliteração de um termo hebraico que significa “dedicação por separação”.
Embora somente os da família de Arão pudessem ser sacerdotes, qualquer homem ou mulher podia ser “sacerdotal”- vers. 2 (dedicado ao serviço de Deus), por tempo de um mês ou a vida toda por meio do voto de nazireu. Este voto era feito por pessoas geralmente devotadas a Deus e dedicadas ao seu serviço. Além disso, a coroa do sumo sacerdote e a cabeça do nazireu são denominadas pela mesma palavra hebraica (Lv 8.9 e Nm 6.9,18). O cabelo do Nazireu era semelhante à coroa do sumo sacerdote. O sumo sacerdote só colocava a coroa quando ia para o serviço no altar, ao sair retirava-a, e o nazireu só podia cortar o cabelo quando encerrava o tempo do serviço para o qual se separou. Se mesmo sem querer um nazireu encostasse em um cadáver, deveria se purificar e começar novamente os dias de seus votos, já que fora quebrado vers. 9.
Ao cumprir o prazo, o nazireu era liberado do seu voto, com ofertas e raspagem da cabeça. Seu cabelo era junto com suas ofertas levado ao santuário. O cabelo poderia valer como prova visível a todos de sua obra frutífera em devoção a Deus nos dias estabelecidos de sua separação. O cabelo era levado ao templo e lançado no fogo do altar – vers. 18.
Avalie-se:
1) No novo tempo de Salvação inaugurado por Jesus Cristo, Ele é o sumo sacerdote escolhido por Deus e nós somos ensinados por Ele a querermos ser “sacerdotais” – sacerdócio real e nação santa para vida toda (1Pe 2.9). Então, qual a ligação desta verdade com o estudo acima para nós hoje?
2) Jesus disse que ninguém que põe a mão no arado e olha para trás seria digno dele – Lc 9.62. Aprendemos que Senhor não aceitava a quebra do prazo do voto por nenhuma justificativa. Como vimos acima nem a quebra acidental nem premeditada, nem quebra de voto voluntária de curto prazo feita pela maioria do povo não era aceita, nem o voto que Deus ordenou que fizesse para vida toda poderia ser quebrado, como o rompido por Sansão que dura consequência sofreu. Então, tem algo que faça você quebrar o seu voto que é para toda sua vida com Cristo? Há algo que lhe tira do sério que justifique essa quebra de separação e serviço? Comente.
3) Um exemplo de firmeza no nazireado foi o de João Batista, para vida toda, e ele foi para o descanso do Senhor. A bênção do Senhor era liberada no final de um nazireado fiel – Nm 6.21-27, sinal de que: a) Este homem ou mulher separou-se fielmente ao Senhor (fugindo do mundo e de sua aparência); b) Sinal de que este separado era organizado diante do Senhor (uma pessoa que sabe qual é o seu papel e como fielmente desempenha-lo); c) Sinal que ele ou ela obedecia a lei do Reino de Deus (hoje conforme Mt 28.19-20, seria fazer discípulos em amor, sem voltar atrás nem quebrar ou deixar de cuidar do discípulos que Cristo lhes confiou). Então, isto faz sentido na sua prática de vida hoje? Como?
Oremos: Para fortalecimento da nossa vida sacerdotal em fidelidade ao discipulado de Cristo.
Profetiza: Sobre o seu irmão e sua irmã dizendo: Separe-se, seja um discípulo fiel e receba bênçãos de Deus!
Nesta leitura aprendemos que um Nazireu era uma pessoa que fazia um voto com Deus. Ela separava-se para o Senhor ao separar-se dos produtos da videira, do corte de cabelo e do contato com cadáveres. Neste sentido, os nazireus se tornavam sacerdotais, isto é, “santo ao senhor” – vers. 8. Para os sumos sacerdotes e os sacerdotes também existiam proibições, embora eles não fossem nazireus. Os sumos sacerdotes não tomavam vinho enquanto serviam no tabernáculo (Lv 10.9) e eram proibidos de tocar em cadáveres (Lv 21.11). Quanto ao termo “Voto de Nazireu”, a palavra “voto” aqui está relacionada a palavra “milagre”, por significar algo fora do comum e “Nazireu” é a transliteração de um termo hebraico que significa “dedicação por separação”.
Embora somente os da família de Arão pudessem ser sacerdotes, qualquer homem ou mulher podia ser “sacerdotal”- vers. 2 (dedicado ao serviço de Deus), por tempo de um mês ou a vida toda por meio do voto de nazireu. Este voto era feito por pessoas geralmente devotadas a Deus e dedicadas ao seu serviço. Além disso, a coroa do sumo sacerdote e a cabeça do nazireu são denominadas pela mesma palavra hebraica (Lv 8.9 e Nm 6.9,18). O cabelo do Nazireu era semelhante à coroa do sumo sacerdote. O sumo sacerdote só colocava a coroa quando ia para o serviço no altar, ao sair retirava-a, e o nazireu só podia cortar o cabelo quando encerrava o tempo do serviço para o qual se separou. Se mesmo sem querer um nazireu encostasse em um cadáver, deveria se purificar e começar novamente os dias de seus votos, já que fora quebrado vers. 9.
Ao cumprir o prazo, o nazireu era liberado do seu voto, com ofertas e raspagem da cabeça. Seu cabelo era junto com suas ofertas levado ao santuário. O cabelo poderia valer como prova visível a todos de sua obra frutífera em devoção a Deus nos dias estabelecidos de sua separação. O cabelo era levado ao templo e lançado no fogo do altar – vers. 18.
Avalie-se:
1) No novo tempo de Salvação inaugurado por Jesus Cristo, Ele é o sumo sacerdote escolhido por Deus e nós somos ensinados por Ele a querermos ser “sacerdotais” – sacerdócio real e nação santa para vida toda (1Pe 2.9). Então, qual a ligação desta verdade com o estudo acima para nós hoje?
2) Jesus disse que ninguém que põe a mão no arado e olha para trás seria digno dele – Lc 9.62. Aprendemos que Senhor não aceitava a quebra do prazo do voto por nenhuma justificativa. Como vimos acima nem a quebra acidental nem premeditada, nem quebra de voto voluntária de curto prazo feita pela maioria do povo não era aceita, nem o voto que Deus ordenou que fizesse para vida toda poderia ser quebrado, como o rompido por Sansão que dura consequência sofreu. Então, tem algo que faça você quebrar o seu voto que é para toda sua vida com Cristo? Há algo que lhe tira do sério que justifique essa quebra de separação e serviço? Comente.
3) Um exemplo de firmeza no nazireado foi o de João Batista, para vida toda, e ele foi para o descanso do Senhor. A bênção do Senhor era liberada no final de um nazireado fiel – Nm 6.21-27, sinal de que: a) Este homem ou mulher separou-se fielmente ao Senhor (fugindo do mundo e de sua aparência); b) Sinal de que este separado era organizado diante do Senhor (uma pessoa que sabe qual é o seu papel e como fielmente desempenha-lo); c) Sinal que ele ou ela obedecia a lei do Reino de Deus (hoje conforme Mt 28.19-20, seria fazer discípulos em amor, sem voltar atrás nem quebrar ou deixar de cuidar do discípulos que Cristo lhes confiou). Então, isto faz sentido na sua prática de vida hoje? Como?
Oremos: Para fortalecimento da nossa vida sacerdotal em fidelidade ao discipulado de Cristo.
Profetiza: Sobre o seu irmão e sua irmã dizendo: Separe-se, seja um discípulo fiel e receba bênçãos de Deus!
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